quarta-feira, 14 de maio de 2008

Sensações no site File.org.br

O trabalho consistia em entrar no site, escolar uma obra entre as "milhões" que existem e modelar no SketchUp as sensações que tivemos da obra.

Autora: Angélica Beatriz
Escolhi essa obra pois quando entrei nela começei a interagir com a mesma e me perdi nas interligações e quando via já estava em outra imagem que tinha grande relação com a anterior e assim fui viajando na obra e ficando literalmente perdido no meio de tantas linhas e tantas cobinações diferentes diferentes.

No meu modelo representei exatamente o meu maior sentimento o de estar perdido entre tantas interconexões e mesmo assim sabendo que aquilo tudo fazia parte de uma massa unica, ou seja um grande univero onde haviam interligações dentro de si que o deixava perdido.



terça-feira, 6 de maio de 2008

Objeto: Pergunta à Arquitetura.

A proposta da aula de Plástica e Expressão, dos professores Cabral e Cristiano, foi fazer aseguinte pergunta à arquitetura: "o que em você que pode ser mudado?" partindo desta pergunta tivemos que criar um objeto para representar as idéias fundamentadas nas respostas que surgiram da pergunta.

Minha proposta é facilitar, tecnologicamente, a transição entre o público e o privado em halls de prédios e fazer com que as escadas desses sejam mais atraentes pois são lugares de grande convivio, quando usadas, promovendo assim encontros que ajudam na sociabilidade entre as pessoas que habitam o prédio.

Objeto da pré-entrega:


Como ele tinha ficado um pouco simplório de mais, o Cristiano me deu algumas dicas, como fazer uma pesquisa sobre o artista M.C Escher, que postarei sobre posteriormente no blog, o que me ajudou no desenvolvimento do meu trabalho. Assim o fiz e o objeto final:











quarta-feira, 30 de abril de 2008

Sensações no Oi Futuro - Trabalho de informática Aplicada à Arquitetura

No trabalho, pedido pelos professores Eduardo e Gabriel, temos que representar pelo SketchUp as sensações que tivemos na visita ao Oi Futuro.




A primeira sensação que eu tive era de estar entrando em um local cheio de sons e imagens, por isso as semi-esferas aproximando quando você vai entrando na representação, uma enchorrada de sons, imagens e informações. quando vi estava entrando em um grande universo de conhecimento sobre a comunicação por isso a grande semi-esfera azul com as estrelas e astros saltando como se aquilo fizesse parte de você em um conjunto de astros que se comunicam por diversas entradas. Por fim coloquei talvez uma das mais mascantes sensações que todos tivemos de que tudo aquilo - a comunicação, invensões, aparatos tecnológicos, entre vários outros - partiram de nós mesmo, com isso voltando a priminitidade do útero materno onde começamos a nossa vida, a nossa evolção de conhecimento.

domingo, 20 de abril de 2008

Gringo Cardia - de todas as tribos



Exposição Gringo Cardia de todas as tribos - Palácio das Artes - Belo Horizonte - 29 de Fevereiro a 6 de Abril de 2008.

Gringo Carida este grande e completo artista que faz desde cenografia de shows de Chico Buarque até Sandy e Junior, Videoclipes de Leonardo a Rita Lee, Capas e encartes de cds de Tom Jobim a Skank desenvolve tambem um belo trabalho em conjunto com Marisa Orth - Spetaculu ORG - e diretor do grupo Afroreggae. Fez cenografia de várias peças teatrais e de quatro apresentações da Companhia de Dança Deborah Colker. Gringo Cardia é realmente o "cenógrafo de todas as tribos ", como registrou Stella Miranda.

Pequeno Documentário sobre o Spetaculu ORG: http://br.youtube.com/watch?v=zVPg4vdjB3g&feature=related

quinta-feira, 27 de março de 2008

Mapeamento de um espaço público - Trabalho de Informática Aplicada à Arquitetura

Neste trabalho os professores, Gabirle e Eduardo, nos solicitou que mapeassemos um espaço público olhando pelo critério de apropriações alternativas.
A escolha do meu espaço público foi a Praça Nossa Senhora da Glória em Contagem, por ser a mais conhecida praça da cidade e pela diversidade de pessoas que a frequentam. Abaixo algumas fotos da praça:


A foto, a seguir, foi escolhida devida à quantidade de possibilidades que o lugar podia ser usado de forma não pré definida para aquela função.




Vê-se aparelhos de alongamento que muitas vezes são usados para as crianças brincarem, pessoas descançarem e também bancos que nem sempre são usados como assentos, observa-se também que os aparelhos que supostamente as crianças brincariam dão lugar a danças coreografadas, pessoas descançando e etc. Trabalho final:

domingo, 23 de março de 2008

Trabalho de Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo - Mapeamento no Photoshop


Foto original



Foto mapeada

O trabalho, dos professores Gabriel e Eduardo, consistia em procurar um lugar na EA que é usado da maneira não pré determinada e mapear este local usando o Photoshop.


Observando diáriamente a rotina na EA percebi que após o almoço a Sr. Simone sentava, fora do horário de serviço, na escada/rampa do corredor do primeiro andar para descançar, como a escada/rampa é um local de transito de pessoas não é pré determinado que ela seja usada para sentar e descançar mas nada impede as pessoas de usa-las desta forma.


quarta-feira, 19 de março de 2008

Comentário do texto de Ana Paula Baltazar dos Santos, "POR UMA ARQUITETURA VIRTUAL: UMA CRÍTICA DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS"

No texto "Por uma arquitetura virtual: uma crítica das tecnologias digitais" de Ana Paula Baltazar, a autora nos propõe uma complexa discussão sobre como pode ser usado o virtual na arquitetura. Primeiramente, o que nos tem que ser claro é a distinção entre virtual e digital. Popularmente tudo que seja digitalizado é dito como algo virtual, - mas o conceito de virtual vai muito além disso - verdadeiramente algo virtual é aquilo que está fora do plano da materialidade, ou seja, aplicando a virtualidade à arquitetura é exatamente aquilo relativo aos eventos que irão se constituir no espaço projetado durante ou após a construção do delimitado espaço - como exemplo disso uma casa construida com os habitantes vivendo dentro dela e usando ela de forma não pré estabelecidas pelo projeto. Já o digital é um advento trazido pelo desenvolvimento da tecnologia que pode ou não estar associado com o virtual.
Ana Paula Baltazar, na introdução do texto, expõe uma reflexão sobre se o simples ato de usar o computador como uma ferramenta de desenho para a representação do projeto é virtualizar a arquitetura. Assim observamos que para virtualizarmos a arquitetura precisamos muito mais do que simplismente isso: como exemplo do Familistério de Godim que não faz muito sentido sem um evento, sendo um conjunto habitacional onde o pátio interno não tem janelas propõem-se ali um espaço que só seja preenchido com as pessoas e o evento que ocorre assim constituindo algo virtual sem a digitalização do precesso. Lygia Clark em sua obra Máscara com Espelhos (1967) - sistema de espelhos móveis que permite ver a você mesmo e a outros componetes do ambiente - constrói um sistema de virtualização onde o que conta é a expreriência do espectador da obra que acaba sendo também ser integrante da obra. Com isso Lygia consegue, também, a virtualização sem a digiltalização da obra.
Por outro lado a autora do texto nos mostra o digital como um facilitador do virtual, para que isso ocorra tem que haver a convergência para um sistema integrado - como propõe Manuel Castells no livro "A Sociedade em Rede". Como exemplo disso temos arquiteturas contemporâneas que usam da digitalização como um caminho para a virtualização: uma bem próxima de nós é o Lagear da EAUFMG (Laboratório Gráfico para Ensino de Arquitetura da Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais) que compreende um ambiente físico, com a cronologia e o trânsito dos usuários do local, onde há um sistema de rede de computadores onde encontra-se a troca e convergência de informações compreendendo a virtualização da obra arquitetônica. Assim o digital, o virtual e o espaço físico trabalham em conjunto apontando à virtualização do referido laboratório.